E é claro que eu não podia deixar de postar sobre como foi o nosso encontro em São Paulo!!! Fiquei muito feliz de poder conhecer alguns de vocês! Confesso que não decorei o nome de todo mundo, mas como minha memória é bem visual, podem ter a certeza que lembro de todos os rostinhos!!! Aquelas horinhas na Pizzeria Micheluccio foram ótimas para conversamos e nos conhecer um pouco mais! Trocar cartão de visitas (olha o networking aí!!!!) e aprender um pouquinho sobre a cultura de cada um, afinal, tinha gente de tudo quanto é lugar: Rio de Janeiro, São Clique aqui para ler o post completo
Abrates: o que é e por que devo me associar?
Já faz algum tempo tenho vontade publicar um post sobre a Abrates, mas não tinha informação suficiente para explicar para vocês o que é, e por que devemos nos associar. Mas, aproveitei o Congresso da Abrates (em breve farei um post sobre o Congresso 2015) para conversar com a Daniela Liberal (Gerente Administrativa da associação), e ela me passou as informações para que eu pudesse divulgar para vocês. Então, vamos lá! A Abrates, Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes, uma entidade que congrega profissionais e instituições que operam na área de tradução e/ou da interpretação em todas as suas modalidades, Clique aqui para ler o post completo
Meu 1º trabalho como intérprete – Parte 4 – O que aprendi
Dessa vez fiz um pouquinho diferente! Peguei uma experiência minha bem recente, dividi em 4 posts, porém com um novo estilo: fiz os posts como se fosse um diário, contando um pouquinho do que vivi nesses dois dias trabalhando como intérprete. Não sei o que vocês acharam desse estilo. Querem que continue fazendo isso ou preferem os posts mais diretos e só com dicas? Os posts do blog são para ajudar vocês, então, conversem comigo e digam o que preferem, qual estilo e assuntos. Mas, voltando ao nosso assunto, após contar como foram esses dois dias como intérprete, vou contar Clique aqui para ler o post completo
Meu 1º trabalho como intérprete – Parte 3 – Como foi a experiência do 2º dia
Vamos para o segundo dia de trabalho (domingo) que não estava no script, mas apareceu de última hora e eu topei, é claro, até porque amei ser intérprete (apesar do estresse e da tensão). O dia amanheceu chuvoso e eu estava cansada, então coloquei uma roupinha básica e dessa vez sem salto! Fui de sapatilha mesmo (bonitinha, mas de sapatilha). Da pra perceber minha cara de sono, né?! rs Como era o último dia do Congresso, as atividades foram apenas até às 13h. Neste dia eu fiz uma interpretação consecutiva sussurrada, porque nesta mesa redonda havia uma brasileira, um americano Clique aqui para ler o post completo
Meu 1º trabalho como intérprete – Parte 2 – Como foi a experiência do 1º dia
Continuando o post “Como consegui meu 1º trabalho como intérprete“, hoje vou contar como foi a minha experiência como intérprete. E já começo dizendo que por mais que possa parecer a mesma coisa, a função do tradutor e a do intérprete são bem diferentes! Retomando do finalzinho do último post, quando entraram em contato comigo para informar os detalhes do trabalho como local onde seria o evento, assunto (para eu poder pesquisar e estudar), etc, eu quase nem acreditei. Confesso que fiquei feliz e, ao mesmo tempo senti um pouco de medo. Não era exatamente medo, mas bateu aquela insegurança. Clique aqui para ler o post completo
Meu 1º trabalho como intérprete – Parte 1 – Como consegui
Não sabia que imagem usar nesse post, então, nada melhor que o C3PO para representar os intérpretes, né?! rs Quem me segue lá no Instagram (@laila_compan) e na Fanpage do Tradutor Iniciante já está sabendo que prometi esse post para contar como consegui o meu 1º trabalho como intérprete e para contar como foi essa experiência. Só que para não ficar muito longo e cansativo, vou dividir em 2 posts: no primeiro (esse) vou contar como consegui o trabalho, e no segundo, vou contar como foi a minha experiência. Desde a época da pós-graduação eu escutava professores e colegas no Clique aqui para ler o post completo
06/06/2015 – Encontro do Tradutor Iniciante em São Paulo
Foto do Foursquare. Autor: Leandro M. em 06/04/2012. Finalmente haverá outro encontro do Tradutor Iniciante em São Paulo (dessa vez eu vou sair do RJ e também estarei lá)!!! Este encontro está aberto a todos os leitores do blog, da Fanpage e para os participantes do grupo. Lá vamos aproveitar para nos conhecer, trocar ideias, tirar dúvidas, e claro, comer!!!! rs Nosso encontro será no dia 06 de junho, às 19h30 na Pizzeria Micheluccio que fica na Rua da Consolação, 2396 – próximo à estação Paulista do metrô. É preciso confirmar presença (até o dia 04/06/2015) pois faremos reserva! Para Clique aqui para ler o post completo
Como se organizar
Um detalhe importantíssimo é que devemos ser organizados. Como muitas vezes os prazos são extremamente apertados, é preciso saber onde localizar cada projeto para evitar a perda de tempo. Cada profissional tem sua forma de organização. Alguns mantem suas pastas e arquivos na nuvem. Eu, particularmente, não gosto. Sou um pouco medrosa (rs). Como a maioria dos projetos que traduzo são confidenciais, fico temerosa que alguém consiga acessá-los, então tudo fica salvo no meu computador e em um HD externo o qual utilizo constantemente para fazer backup (vai que o computador acorda um dia sem querer funcionar…). Vou deixar mais Clique aqui para ler o post completo
Minha opinião sobre o curso de legendagem da Gemini
Se você gosta de legendagem e pretende fazer um curso para trabalhar com essa área, esse post vai te ajudar! Algumas pessoas perguntam se eu fiz curso de legendagem. Sim, gente! Eu fiz o curso de legendagem da Gemini e recomendo! Nesse post vou passar para vocês a minha opinião sobre o curso de legendagem, caso você ainda esteja em dúvida se deve ou não fazer. Quando fiz minha inscrição neste curso eu ainda não era tradutora. Estava querendo começar a pós de tradução de espanhol, mas nunca abria turma, e na época eu ainda trabalhava no Banco. Decidi fazer Clique aqui para ler o post completo
Comece sua carreira AGORA!
O post de hoje é inspirado em um post do Ricardo Jordão que vi no Facebook. E digo isso porque muita coisa que está escrita aqui foi “copiada” de lá, com algumas adaptações para nossa área. Logo, a maior parte dos créditos deste post são para o Ricardo Jordão. O post falava sobre uma moça de mais de 40 anos que queria ser fotógrafa. Resumindo, a moça verificou que para ser uma boa profissional ela precisaria de muitos recursos como um estúdio, uma boa máquina fotográfica e precisaria fazer alguns cursos que poderiam custar até 4 mil reais. Isso mostra Clique aqui para ler o post completo